sábado, 30 de julho de 2011

Agosto...

Agosto, mês das vocações



Por: Dom Fernando Mason
Bispo Diocesano de Piracicaba



Para alguns, agosto é um mês de que se cuidar, pois ele seria nefasto... Mas para os participantes assíduos da comunidade católica, agosto, além de ser um mês abençoado como todos os demais, é desde 1981 o mês vocacional. Por que tamanha importância dada ao tema vocação? Porque a vocação é o início de tudo. Quando ouvimos ou usamos a palavra vocação, logo a entendemos num sentido bastante vago e geral, como sendo uma inclinação, um talento, uma qualidade que determina uma pessoa para uma determinada profissão, por exemplo, vocação de pedreiro, de mãe, de médico. 
E nessa compreensão também a vocação de sacerdote, de esposos, de leigos cristãos. Essa compreensão, porém, não ajuda muito no bom entendimento do que seja vocação quando nós, na Igreja, usamos essa palavra.
Vocação, em sentido mais preciso, é um chamamento, uma convocação vinda direta-mente sobre mim, endereçada à minha pessoa, a partir da pessoa de Jesus Cristo, convocando-me a uma ligação toda própria e única com Ele, a segui-lo, (cf. Mc 2,14). Vocação, portanto, significa que anterior a nós há um chamado, uma escolha pessoal que vem de Jesus Cristo, a quem seguimos com total empenho, como afirma São Paulo na Carta aos Romanos: "Eu, Paulo, servo de Jesus Cristo, apóstolo por vocação, escolhido para o Evangelho de Deus." (Rom 1, 1)
Vocação é chamado e resposta. É uma semente divina ligada a um sim humano. Nem a percepção do chamado, nem a resposta a ele são tão fáceis e tão "naturais". Exigem afinação ao divino e elaboração de si mesmo, sem as quais não há vocação verdadeira e real.
Essa escolha pessoal, de amor, é concretizada de uma forma bem objetiva no Sacramento do Batismo, que por isso se torna fundamento e fonte de todas as vocações. É neste chão fértil, carregado de húmus divino, regado pelo sangue de Jesus, que brotam as vocações específicas, aquelas que cabem diferentemente a cada um. Algumas delas são mais usuais e comuns, como a de casal cristão, de leigo cristão, de catequista, de animador da caridade na comunidade. 
Outras são definidas pela Igreja como vocações de "singular consagração a Deus", por serem menos usuais, mas igualmente exigentes e mais radicais no processo de seguimento de Jesus: são as vocações de sacerdote, de diácono, de religioso, de religiosa.
As vocações mais usuais são cultivadas em nossas comunidades eclesiais. As de "singular consagração a Deus" são cultivadas em comunidades eclesiais especiais, como nossos seminários.
O mês vocacional quer nos chamar à reflexão para a importância da nossa vocação, descobrindo nosso papel e nosso compromisso com a Igreja e a sociedade. Reflexão que deve nos levar à ação, vivenciando no dia-a-dia o chamado que o Pai nos faz. Que a celebração do mês vocacional nos traga as bênçãos do Pai para vivermos a nossa vocação sacerdotal, diaconal, religiosa ou leiga. Todas elas são importantes e indispensáveis. Todas elas levam à perfeição da caridade, que é a essência da vocação universal à santidade.
E no domingo de agosto, quando refletimos sobre a vocação leiga, somos convidados a homenagear nossos catequistas, aquelas pessoas que, num testemunho de fé e generosidade, dedicam-se ao sublime ministério de transmitir as verdades divinas a nossas crianças, adolescentes e jovens.


by: www.catequisar.com.br

domingo, 24 de julho de 2011

Roteiro Católico

Maior Santuário Mariano do Mundo

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Sede da Igreja Católica
Cidade do Vaticano - Itália

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Os Dez Mandamentos do Jovem - Papa Bento XVI



I - Não praticarás corrupção
Quem assume liderança na sociedade, diz o Papa, deve buscar bem comum, não “ganâncias pessoais”.

II - Não seguirás seitas
O Papa atacou “proselitismo agressivo” das seitas, que seduzem as pessoas facilmente influenciáveis.

III - Pregarás o evangelho
O pontífice cobrou empenho da Igreja na pregação da palavra de Deus e na busca de novos fiéis.

IV - Serás fiel ao celibato
O celibato sacerdotal é um dom da Igreja. É preciso fortalecer o espírito para fugir dos desvios sexuais.

V - Condenarás uniões livres
O Papa diz que vida dos casais atravessa momento de “confusão desnorteadora” e critica o hedonismo.

VI - Não pedirás o divórcio
O fim do casamento é uma chaga que precisa ser combatida, afirma Bento XVI.

VII -Não ridicularizarás o matrimônio
Bento XVI criticou a mídia que ironiza a santidade do matrimônio e a virgindade antes do casamento.

VIII - Não apoiarás o aborto
Bento XVI chegou a declarar apoio à excomunhão de políticos favoráveis à prática, como no México.

IX - Não “ficarás”
No encontro com jovens, Bento XVI defendeu a castidade e a volta do namoro e do noivado.

X - Preservarás a castidade
Além de pedir aos jovens que valorizem a fidelidade, o Papa cobrou castidade dentro e fora
do casamento.

domingo, 3 de julho de 2011

1 ANO DE JUVENTUDE MARIANA


Foi no ano passado, 2010, mais precisamente nos dias 16, 17 e 18 de abril que nasceu a idéia de uma Juventude Mariana aqui na Paróquia.
Era o IX Encontro de Evangelização Mariana e quatro jovens, atendendo ao pedido da Magda saíram do encontro com um objetivo: criar um novo grupo de jovens.
Foi no dia 29 de maio, um sábado, que se reuniram Ana Carolina, Vitor Zirondi, Anielle Zarpelon, a Nani, e Leonardo Ferreira para decidir como seria o novo grupo.
E deu certo.
Iniciaram as reuniões para decidir o dia e como seria o primeiro encontro.
Convidaram os jovens da Santíssima para participar e se confirmou a data para o dia 3 de julho de 2010, um sábado.
E naquele dia aconteceu o primeiro, dos 39 encontros que se realizaram até agora, e, se estabeleceu: Leonardo como vice-secretário, Anielle como secretária, Ana como vice-coordenadora  e Vitor como coordenador.
Na nossa minúscula caminhada até aqui, aconteceram muitas coisas.
Perdemos a Ana e o Vitor, mas continuamos firmes.
Firmes até agora e firmes até o fim.
Hoje, a coordenação é só a Nani e o Léo, mas a Juventude Mariana  continua na caminhada de evangelização dos jovens, com a mão de Jesus e o manto de Maria sobre nossas cabeças.